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# 48 PODCAST D30 – Personagens dos jogadores

Certa vez o escritor George R. R. Martin, célebre pelas Crônicas de Gelo e Fogo, disse que “Um leitor vive mil vidas antes de morrer, o homem que nunca lê vive apenas uma”. Se pegarmos essa ideia e levarmos até o nosso mundo do RPG, temos uma verdade aí! Cada partida nos faz vivenciar experiências únicas incorporando personagens diversos, alguns que nem são humanos, e em muitos cenários – que podem ir do passado ao futuro, viajar pelo espaço, sentir calafrios investigando mistérios, ser atormentado por horrores cósmicos, empunhar espadas, fazer magias medievais, beber sangue num presente punk gótico… infinitamente.

O interessante é que cada vez que usamos esse “avatar” para nos transportar para um mundo de imaginação, podemos não apenas ter uma roupagem nova, mas agir de modo completamente diferente da última vez. E sobre essa quantidade infinita de combinações que nós vamos conversar hoje, no nosso podcast. Então Camila Reinehr, Gene Cavalcante, Marcello Larcher, Ricardo Mallen e eu – Janary Damacena; resolvemos abordar alguns dos nossos personagens mais queridos, outros pouco jogados, alguns muito interessantes mas que nunca sairam da primeira partida, entre tantos outros, para mostrar um pouco dessas experiências para vocês.

Por isso, aproveitem mais algumas histórias desse povo maluco que adora rolar dados!

Para escutar nosso podcast agora é so dar o play!

 

E ATENÇÃO: Não esqueça que seu comentário é fundamental para sabermos o que está indo bem, o que desagrada, temas futuros, sugestões e afins. Então, deixe seu recado aqui no site ou envie pelo nosso Facebook, ou ainda pelo e-mail d30rpg@gmail.com. Também temos um grupo de whatsappaqui está o link, mas pode usar o código QR ali do lado.

Para download clique com o botão direito do mouse e a opção “salvar como” no link a seguir! MP3

Para acrescentar nosso podcast no Itunes o endereço é esse.

Um pouco do que a gente falou no podcast:

AD&D

Aventuras Fantásticas

D&D Caixa Vermelha

Arquivo X

Vampiro: A Máscara

Horror no Expresso do Oriente

Gurps

Forgotten Realms

Cyberpunk 2020

Shadowrun

Os Pilares da Terra 

Giovanni Chronicles

Brasilia by Night

CASP (bar em São Paulo)

# 44 PODCAST D30 – Religiões melhores pro seu jogo

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Janary Damacena

Sempre interessado em narrações fantásticas e de horror, apreciador de boa interpretação e defensor da regra de ouro.

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5 Comments:

  • Henrique, o Java

    junho 1, 2018 / at 12:13 amsvgResponder

    Fala pessoal, eu estava com o Ricardo Mallen nesse primeiro grupo dele, era o um halfling rogue chamado Mihaly Jambor, tinha menos HP que o mago dele, uma passagem engraçada que ele esqueceu sobre o episódio da derrota do minotauro foi que havia um druida no grupo também, e depois de vários do grupo darem várias porradas no minotauro foi uma cajadada deste personagem que derrubou o bicho. Virou até piada interna nossa que o druida tinha usado o cajado como taco de sinuca pra derrubar o bicho, porque foi um golpe que tirou pouco 1 ou 2 HP do monstro que fez ele cair. Das personagem mais marcantes pra mim foi uma rogue, chamada Bonnie Sutherland, de uma Campania que deve ter durado uns 2 anos de Ravenloft, mestrada por uma amiga em comum, a Vanessa Vandesteen, a campanha acabou virando meio que um épico, no fim das contas as personagens acabaram como lordes de dominio de Ravenloft. Um grande abraço a todos, em especial ao amigo de infância Ricardo Mallen.

    • Mallien

      junho 2, 2018 / at 6:54 pmsvgResponder

      Pois é Java, acabei esquecendo mesmo. O Leandro me lembrou esses dias que o Grupo inicial eramos Ele, Yuri e eu (um guerreiro, o druida e o mago), e depois entraram você e o Eric (ladrão e guerreiro). Lembrando que grande parte das porradas foram dadas pelos guerreiros já que você, Yuri e eu ficavamos no fundo.

      Abração meu amigo.

  • Gabriel Lopes

    junho 2, 2018 / at 12:04 pmsvgResponder

    Opa. Excelente! Nostalgia pura. Eu estava como narrador, junto com Neilson, nessa crônica de Vampiro em Natal (1995?). O Gangrel do Ricardo Mallen é memorável: o Aaron, após passar por um evento traumático, ficou preso na forma de lobo um tempo, ficando também perdido do grupo. Houve todo um arco na campanha sobre esta fase, até ele encontrar um caminho de volta e conseguir recobrar o controle da metamorfose (ganhando uma vitória, mesmo que temporária, contra a besta). A participação de elementos de Wraith foi bem lembrada, usamos algumas coisas da primeira edição! Mas lidávamos com o material e regras de maneira bem livre e intuitiva. Na época, eu e Neilson estávamos lendo bastante coisa do Clive Barker e fomos muito inspirados pelo filme O Corvo. Ah, lembro que a trilha sonora era basicamente a do filme Drácula (Bram Stoker). Parabéns pelo podcast! Ficou muito legal. Eu particularmente gostei da parte que o alinhamento (algo que é desprezado por muitos hoje em dia) deu pano pra manga para desenrolar a interpretação e dilemas éticos entre personagens. Sem falar na aventura de Cthulhu do Expresso do Oriente (uma pilha de personagens para finalizar a campanha!). Ou seja, um personagem de curta existência (em jogo) também pode ser marcante! Outra coisa: há quem diga que muitos jogadores sempre fazem o mais ou menos o mesmo personagem (não importa o gênero ou tipo do jogo, muda só a “maquiagem e a roupa”) – acho que eu me enquadro um pouco nesse tipo ; ).

    • Mallien

      junho 2, 2018 / at 6:58 pmsvgResponder

      Fala grande mestre Gabra, a campanha de Vampire sua e de Neilson e algo que nunca esquecerei, uma das melhores que já joguei na minha vida, a de Vampiro é a melhor. Aquela campanha foi foda, a questão de eu ter que abraçar a namorada humana do personagem do Rodrigo, algo que era contra meus princípios e gerou conflitos interno, principalmente tendo que disciplinar a jovem cainita. e o príncipe assombrando a gente, foi muito foda.
      Abração meu amigo.

  • Marcelo Ortolani

    junho 7, 2018 / at 9:53 amsvgResponder

    Muito legal, adorei as lembranças carinhosas de Aventuras Fantásticas!!! O primeiro RPG q mestrei foi esse, foi um fracasso absurdo, mas ainda assim me lembro.

    Me ocorreu que com a Camila teve uma imersão tão grande na personagem dela exatamente porque não existia a opção de combar, calcular dano médio, máximo todas essas questões mecânicas não importavam na criação da personagem, ela nem sabia disso. Por isso ela acabou se envolvendo tanto porque nem sabia dessas coisas se focou na interpretação. Por um lado acho que o sistema ideal é jogar sem sistema nenhum só pras pessoas se focarem menos nas mecânicas e combos…

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