#57 Podcast D30 – Ladrões & Especialistas
A arte da ladinagem requer de seus discípulos um conjunto de habilidades que, somadas, fazem a diferença em qualquer missão, seja na fantasia medieval, no ciberespaço, ou mesmo em aventuras intergaláticas! Muito mais do que ser um simples ladrão, ser um ladino é ter a mente afiada e os olhos de águia, é saber abrir fechaduras físicas ou na matrix. É sempre estar atrás do maior tesouro, mas saber quando vale a pena pegá-lo, enfim, ser um ladino é aproveitar as oportunidades que a vida oferece (e as ferramentas que os outros dispõem) para tirar uma “leve” vantagem para si mesmo… e seu grupo.
Quando a gente pensou em falar sobre nossos personagens ladrões, achamos que seria D&D demais, mas no fim foi uma coleção de muitas histórias atravessando sistemas e mais sistemas de RPG. Muita Literatura, filmes, e jogos geniais, inclusive alguns em que estivemos juntos.
Juntem-se a nós, Camila Reinehr, Gene Cavalcante, Ricardo Mallen, Marcello Larcher, e eu – Janary Damacena, em mais um Podcast sensacional!
Para escutar nosso podcast agora é so dar o play!
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Um pouco do que a gente falou no podcast:
D&D 0e
GUSTAVO SILVA MARQUES DE PAULA
Esse podcast me deu vontade de incorporar as regras de aquisições na minha campanha. Não necessariamente em um Ladino mas talvez um npc. Enfim.
“Trate pessoas que te devem como família. Os explores!”
Janary Damacena
Hahahahaha é uma boa forma de ver as coisas! O lance é não pensar no ladino apenas como um ladrão, existe uma infinidade de possibilidades relacionadas ao conceito “ladinagem”.
Marcelo Ortolani
Eu também comecei com GURPS, foi o sistema que eu mais joguei. Me lembro também muito bem do Dai Blackthorn e da a aventura-solo “Uma noite de trabalho”.
Impressionante como hoje em dia a opção de não matar o guarda gere espanto em alguns jogadores… acho que é vício de D&D, quando não tem carnificina é novidade…
Nessa aventura solo tinham muitas coisas legais. Era possível passar uma lábia no guarda e ele te deixava ir embora, era possível lutar usando uma frigideira como escudo… a melhor arma da aventura-solo…
Curti muito saber as experiência da Camila com sua querida ladra preferida… Que legal que ela tinha uma desvantagem, uma falha… acho que é algo que deveria ter em todo o personagem de todo o sistema… impressionante como mesmo em D&D 5e em que existe sistema para isso muita gente não coloca falha nenhuma nos personagens… Na campanha de D&D 5e que eu estou mestrando com certeza os melhores personagens são aqueles que tem falhas…
Ótimo episódio podcast!
Gostaria de dar uma sugestão: por que não gravam um dia com alguém de outro podcast, como por exemplo com alguém do podcast “Café com Dungeon” ? Eu gosto muito do d30 há longa data, mas sinto que vocês se comunicam pouco com a nova podosfera de RPG. Seria legal ver vocês trocando algumas figurinhas.
Eles já estão no episódio cento e oito
http://regradacasa.com.br/category/podcast/
Continuem ativos e com o ótimo trabalho! Já aprendi muito com o Janary, a Camila e o resto da galera, espero poder continuar ouvindo vocês.
Janary Damacena
Talvez com a popularização dos anti-heróis e a valorização da violência nas diversas mídias, os jogadores mais novos passem a ver as situações em jogo sem muito “apego à vida”. A gente tratou disso num podcast, mas basicamente eu acredito que falta um pouco de empatia pela vida de NPC e vilões, acho que se perde um pouco do conceito do herói que não mata…
A sugestão de conversarmos com outros podcasters é legal e nós conversamos sobre isso, mas ainda não vimos uma boa oportunidade de fazer ou a melhor forma de viabilizar isso aliando conteúdo maneiro com áudio de qualidade.
A gente aqui conhece o Regras da Casa, mas pra fazer algo com a turma lá, teria de ser bem pensado pois acho que falamos um pouco diferente sobre as mesas coisas kkkkk
Mas olha, Marcelo, sua participação é bem importante pois a cada comentário, tu abre muitas opções pra gente! Valeu mesmo as participações!! Abs